as formas verbais da rebelião
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A oficina surge de uma inquietação: a poesia é capaz de afrontar o real? O real aqui entendido e recortado como uma série de violências que atravessam os corpos das mulheres. É possível pensar em um levante pela palavra? Se sim, como isso se dá efetivamente? Lançando mão de quais procedimentos poéticos? A partir da obra de poetas contemporâneas como Bruna Mitrano, Luiza Romão e Valeska Torres, vamos experimentar modos de escrever e de ler que se lancem contra essas violências. * Flávia Péret é escritora, poeta e professora de criação literária. Mestre em Teoria da Literatura e Doutora em Educação pela UFMG, há 15 anos desenvolve oficinas de escrita. Desde 2020, é professora da pós-graduação em Escrita Criativa da Puc-Minas. É também professora no Curso Livre de Preparação de Escritores - CLIPE - da Casa das Rosas. Além disso, realiza oficinas pontuais no espaço Estratégias Narrativas e no projeto Arena da Cultura, ambos em Belo Horizonte. Em 2023, seu livro de poemas “Passageiras” foi um dos vencedores do edital Carolina Maria de Jesus, organizado pelo Ministério da Cultura. Em 2018, recebeu o prêmio Jean-Jacques Rousseau, pela Akademie Schloss Solitude (Alemanha) pelo seu trabalho e pesquisa com a literatura. Em 2009, foi vencedora do prêmio Memória do Jornalismo Brasileiro, promovido pelo Jornal Folha de S.Paulo, com a pesquisa História da Imprensa Gay no Brasil – entre a militância e o consumo. Já publicou os livros: Imprensa Gay no Brasil (2011), 10 Poemas de Amor e de Susto (2013), Outra Noite (2014) Escrita infinita (2014), Novelinha (2016), Uma Mulher (2017) e Os Patos (2018). Mulher-Bomba (2021) e Instruções para Montar Mapas, Cidades e Quebra-Cabeças (2021)
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